quarta-feira, 27 de novembro de 2013

"Minha batatinha quando nasce..."

Carta a Camus no asilo de velhos

Hoje mamãe ainda não morreu. E já são oito e vinte e cinco de uma noite de fim de primavera, vinte e sete de novembro do ano de Nosso senhor de dois mil e treze.

Autoria própria

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