via sem saída
via bem
via aqui
via além
não via o trem
via sem saída
via tudo
não via a vida
via tudo que havia
não via a vida
a vida havia
Paulo Leminski
Nada objetivamente relacionado à poesia maravilhosa de Leminski, mas não poderia deixar de postar essa (re)descoberta. Minha exmadrastaquesempreseraumamãe nos anos 90 possuia diversos cassetes que ouvi durante minha adolescência como "The Division Bell" do Pink Floyd (até hoje um dos meus álbuns favoritos), "Live at the Acropolis"de Yanni e "The Memory Of Trees" de Enya, porém, quando os cassetes começaram a perder espaço para os CDs, me lembro destes dividirem as estantes com coletâneas de músicas New Age que vinham com revistas sobre misticismo. Foi então que conheci Peter Ratzenbeck, violonista alemão, e Waldviertler Nächte.
via bem
via aqui
via além
não via o trem
via sem saída
via tudo
não via a vida
via tudo que havia
não via a vida
a vida havia
Paulo Leminski
Nada objetivamente relacionado à poesia maravilhosa de Leminski, mas não poderia deixar de postar essa (re)descoberta. Minha exmadrastaquesempreseraumamãe nos anos 90 possuia diversos cassetes que ouvi durante minha adolescência como "The Division Bell" do Pink Floyd (até hoje um dos meus álbuns favoritos), "Live at the Acropolis"de Yanni e "The Memory Of Trees" de Enya, porém, quando os cassetes começaram a perder espaço para os CDs, me lembro destes dividirem as estantes com coletâneas de músicas New Age que vinham com revistas sobre misticismo. Foi então que conheci Peter Ratzenbeck, violonista alemão, e Waldviertler Nächte.

Nenhum comentário:
Postar um comentário